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Mudança de postura da Meta pode redefinir rumo do STF e do Governo Lula sobre a censura nas redes

Após reorientação da empresa, governo brasileiro e Judiciário enfrentam um novo desafio nas políticas de liberdade de expressão nas plataformas digitais.

Redação Exato

Jornalista, em Brasília.

Alexandre de Moraes reage agressivamente ao anúncio feito por Zuckerberg e chama o americano de "irresponsável."
Alexandre de Moraes reage agressivamente ao anúncio feito por Zuckerberg e chama o americano de "irresponsável."
Foto: David Paul/Bloomberg
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Nos primeiros dias após a Meta anunciar um retorno à sua postura original em relação à liberdade de expressão nas redes sociais, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou uma reação inicial de confronto. O presidente classificou a decisão como “extremamente grave” e a Advocacia-Geral da União (AGU) emitiu uma notificação à companhia.

Embora as mudanças não afetem imediatamente o Brasil, Mark Zuckerberg, proprietário da Meta, já sinalizou que os planos da empresa não se limitam aos Estados Unidos, destacando sua preocupação com os "tribunais secretos" de países da América Latina que podem ordenar a remoção silenciosa de conteúdo.

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