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JustiçaSTF

Alegando “Garantia da ordem pública”, Moraes mantém prisão de cabeleireira que escreveu em estátua com batom em 8 de janeiro

Ministro do STF rejeita pedido de prisão domiciliar e destaca gravidade das acusações contra Débora dos Santos.

Redação Exato

Jornalista, em Brasília.

Débora dos Santos  mancha estátua de batom durante o 8 de janeiro.
Débora dos Santos mancha estátua de batom durante o 8 de janeiro.
Foto: Reprodução.
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Na última sexta-feira, dia 8, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um novo pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Débora dos Santos, detida desde o dia 8 de janeiro. A cabeleireira, de 38 anos, foi presa em março e residia em Paulínia (SP) antes de ser transferida para o Presídio Feminino de Rio Claro, localizado no interior do Estado.

Segundo Moraes, Débora deve permanecer encarcerada devido à “gravidade concreta das condutas atribuídas”. O magistrado argumentou que sua prisão é necessária para “garantia da ordem pública”, apontando que as acusações contra ela poderiam resultar em uma pena de até 30 anos, caso aplicadas em seu grau máximo. Entre as acusações estão: tentativa de abolir violentamente o Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, danos qualificados por meio de violência e ameaça grave, uso de substância inflamável contra bens públicos, e deterioração de patrimônio protegido.

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