Diretor da PF afirma que não há provas contra Michelle e Eduardo Bolsonaro em caso de golpe
Andrei Rodrigues ressalta que a investigação não encontrou elementos suficientes para indiciar a ex-primeira-dama e o deputado federal.


O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, declarou nesta segunda-feira, 27, que não há provas suficientes para indiciar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no inquérito que investiga uma possível tentativa de golpe de Estado. A menção dos dois surgiu durante o primeiro depoimento da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Rodrigues ressaltou que, com base nas informações do acordo de colaboração, "são apresentados indícios que podem nos levar a buscar provas para responsabilizar, ou não, essas pessoas". Ele explicou que o relatório final do caso indicou que não houve diligências que pudessem comprovar a participação de Michelle, Eduardo e outros indivíduos que não foram indiciados.
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