Justiça arquiva ação sobre “gabinete paralelo” de Janja, mas recurso ainda é possível
Decisão inicial aponta falta de provas, mas o vereador autor da ação já anuncia que continuará com os recursos disponíveis.


A ação popular que questionava a existência de um suposto "gabinete paralelo" da primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, foi arquivada pelo juiz Frederico Botelho de Barros Viana, da 22ª Vara Federal do Distrito Federal. A decisão, tomada na última sexta-feira, 14, ainda será sujeita a revisão por instâncias superiores, sendo analisada pela segunda instância.
O processo foi movido pelo vereador de Curitiba, Guilherme Kilter (Novo), com base em uma reportagem do O Estado de S. Paulo, que revelava a existência de uma estrutura composta por aproximadamente 12 servidores públicos que trabalhariam em prol da primeira-dama, com um custo mensal estimado em R$ 160 mil.
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