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Justiça

Voto de Fux reacende esperança entre réus dos atos de 8 de janeiro

Ministro do STF considerou acusações contra Débora dos Santos desprovidas de provas suficientes e defendeu pena mais branda.

Redação Exato

Jornalista, em Brasília.

Fux diverge dos demais ministros em julgamento de Débora dos Santos.
Fux diverge dos demais ministros em julgamento de Débora dos Santos.
Foto: AFP/STF
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Durante sessão realizada nesta sexta-feira (25), o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), manifestou posicionamento divergente em relação à maioria da Corte ao defender uma condenação mais amena para Débora dos Santos, envolvida nos episódios do dia 8 de janeiro de 2023. De acordo com Fux, não há evidências consistentes que justifiquem a condenação da cabeleireira pelos crimes mais graves que lhe foram imputados. Por essa razão, o magistrado votou por absolvê-la da maioria das acusações, sugerindo uma pena de um ano e seis meses de prisão.

Esse entendimento difere do parecer apresentado por Alexandre de Moraes, seguido por Flávio Dino e Cármen Lúcia, que sustentaram a condenação de Débora a 14 anos de reclusão. O ministro Cristiano Zanin, por sua vez, defendeu uma pena intermediária de 11 anos.

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