Governo Trump estuda sanções contra esposas de ministros do STF
Medidas ampliariam punições a Moraes e atingiriam bancas de advocacia lideradas por cônjuges de magistrados brasileiros.


A administração de Donald Trump, nos Estados Unidos, avalia ampliar as sanções previstas contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atingindo também esposas de ministros que comandam escritórios de advocacia no Brasil. A estratégia visa aumentar a pressão financeira e política sobre membros da Corte, antecipando uma reação negativa da magistratura brasileira às penalidades contra Moraes.
O Departamento de Justiça norte-americano elaborou um relatório com nomes de ministros cujas esposas são sócias ou dirigentes de bancas jurídicas. A ideia discutida pela Casa Branca é que sanções econômicas sejam impostas a essas mulheres, sob o argumento de que os rendimentos dos magistrados estariam vinculados, direta ou indiretamente, à atuação desses escritórios.
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