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Política

Líder da Oposição critica declarações de Moraes sobre suicídio e "gabinete do ódio"

Senador Rogério Marinho questiona imparcialidade de Moraes e defende anistia como caminho para pacificação.

Redação Exato

Jornalista, em Brasília.

Rogério Marinho desta que muitos envolvidos nos atos de janeiro se sentem vítimas de perseguição judicial e reitera que a anistia é o caminho para pacificar o Brasil.
Rogério Marinho desta que muitos envolvidos nos atos de janeiro se sentem vítimas de perseguição judicial e reitera que a anistia é o caminho para pacificar o Brasil.
Foto: Pedro França/Agência Senado
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O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), manifestou indignação nesta quinta-feira (14) em relação às declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O magistrado associou o trágico suicídio ocorrido na Praça dos Três Poderes, em Brasília, a uma suposta ligação com o "gabinete do ódio" da gestão Bolsonaro, utilizando o episódio como argumento contra a proposta de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.

Marinho, que tem liderado a articulação pela aprovação do projeto de anistia, reprovou a postura de Moraes, questionando sua imparcialidade. "Fico triste ao ver o ministro, já pela manhã, declarar que esse caso lamentável seja fruto de gabinete do ódio", afirmou o senador. "O ministro toma uma decisão antes de se debruçar sobre o caso. Pergunto onde está a sua imparcialidade.”  

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