Lula entregará um Brasil endividado: “herança maldita” vem aí!
Com dívida pública em alta e gastos fora de controle, país caminha para uma crise fiscal sem precedentes a partir de 2027, cenário que Lula pode deixar para outro ou herdar ele mesmo.


O sucessor de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República, em 2027, encontrará um cenário econômico preocupante: desequilíbrio nas finanças públicas e uma dívida em expansão acelerada. Caso o petista conquiste a reeleição em 2026, terá ele próprio que lidar com o colapso fiscal que construiu durante seu primeiro mandato.
Desde que Lula reassumiu o Planalto, em 2023, o índice da dívida bruta do governo geral (DBGG) saltou de 71,4% para 75,9% do PIB. Em 22 dos 27 primeiros meses de governo, houve déficit primário, ou seja, os gastos superaram a arrecadação, sem considerar os juros da dívida pública.
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